Lá em Bruges, enquanto era embalada pelo barco que dava a volta à cidade, sonhava com os cavalos que conduziam as charretes. Era vistosos e altos, bem-parecidos, ao mesmo estilo dos cavalos que tive o prazer de montar durante tantos anos. E não me esqueci de relembrar todo o carinho com que os lavava depois das aulas ou o quão deliciados ficavam quando lhes dava cubos de açúcar. E às vezes, quando o meu pai me pergunta se prefiro um cavalo em vez de um carro, até me ponho a ponderar... Só pelo sonho que era.
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