terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Eu sei que disse

Que não voltava ao blog antes de poder respirar fundo por ter tudo feito. Mas assusta-me. Assusta-me grandemente ter que enfrentar médicos e enfermeiros para lhes dizer o pouco(íssimo) que sei de Anatomia. Custa-me por tudo não conseguir respirar fundo, acalmar-me e tentar estudar. Assusta-me ainda mais ter sido uma dos 26 (em 60 e muitos) que passaram.
Odeio tudo. Fogo.
Não preciso de um mês, mas sim de um ANO de férias depois disto.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Fechado para obras

Vou (tentar) desligar-me deste mundo, só até quarta feira. Só até ter a certeza que passo a anatomia. Se voltar antes, mau sinal.

Memórias

Sabem o que é terem, numa determinada altura das vossas vidas, uma vontade enorme de esquecerem um nome? Porque só esse nome relembra uma vida que também querem deixar para trás?
Dei por mim, ontem, a tentar desencantar um nome do fundo da minha cabeça. E não veio. Nunca chegou. E então, consciente de mim, apercebi-me que sim, já estava tudo mais que enterrado. Demorou, mas consegui.

sábado, 28 de janeiro de 2012

E não, (ao post anterior)

Não consigo ter os pés assentes na terra. Não penso na frequência de anatomia na segunda, muito menos na oral. Nem sequer me lembro das dificuldades que vou enfrentar por causa de todo um processo de transferência. Mas que consigo olhar por cima de tudo isso e ver-me de malas feitas a partir para essa bela Verona, lá isso consigo.

Erasmus

Quero tanto, tanto, tanto.


Era pegar numa mochila e ir já. Sem pensar duas vezes

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

E logo nestas alturas

Em que não podemos comer, é que nos lembramos das coisas mais deliciosas para encher o estômago. Para mim agora podiam vir uns destes, quentinhos e estaladiços.


Finalmente em casa

Odeio dias como hoje. Odeio estar doente, cheia de medicação, odeio ter que faltar às aulas por não suportar as dores. Mas chegar a casa antes de todos voltarem do trabalho, chegar e poder tomar um banho quente, vestir o pijama quente, receber as gatas cheias de mimos, deitar-me na cama e comer uma grande sopa às seis da tarde (porque quando estamos doentes é isso mesmo que nos sabe bem) isto sim, faz-me sentir mil vezes melhor.
E a partir de amanhã, vou entrar em hibernação e estudar anatomia para ver se consigo ter pelo menos nove e meio, como diz o meu professor. E vai ser assim, durante todo este meu (último) fim de semana de estudo. Finally


quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Recentemente

Vi este filme, aconselhada por este blog. E devo dizer que fiquei fã. Amo a banda sonora e a história é de perdição. Muito bom para aliviar a pressão de frequências e trabalhos e estimular o nosso eu mais apaixonado.
Quase do estilo até onde ias por amor?



De vez em quando

Ponho-me a pensar se aqueles que temos à nossa volta são mesmo aqueles em quem podemos depositar a nossa confiança. Mesmo sem nos apercebermos as pessoas deixam transparecer a sua essência, o que é real neles próprios. E às vezes é assustador.
Mas isto é só o meu inconsciente a falar mais alto, a tentar evitar coisas que já aconteceram no passado, por descuido meu.


Questiona-te


terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Tenho a dizer

Que esta semana está a correr melhor do que esperava. Podem ser frequências atrás de frequências, mas uma já está feita (e com ela a cadeira toda), as outras hão de se fazer e tudo corre pelo melhor. É isso e as tardes lindas que passo com amigas em cafés maravilhosos e acolhedores aqui pelas ruas de Leiria. E estudar, estuda-se à noite. Estes dias de sol têm sido uma maravilha!
E falta pouco para as ditas das férias. Muito pouco.


segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Quero

Comprar roupa de verão. Conjugar sandálias com túnicas leves, perder-me com chapéus, lenços e brincos. Quero verde água, salmão, laranja pastel. Comprar malas e pintar as unhas da mesma cor. Gosto muito do Inverno, mas gosto muito mais do Verão, ou não fosse essa a minha estação!




Dias como hoje

Fazem do estudo um pequeno pormenor. Apesar de ter professores lindos, que entregam as notas a 60 pessoas e deixam 7 frequências por corrigir (claro, incluindo a minha), a hora passada nas compras, a terminar com um gelado que me apetecia há que tempos, fez-me bem à alma! E a colecção da Mango, que está qualquer coisa de espectacular?


domingo, 22 de janeiro de 2012

Domingo

Só por si já é péssimo. Quanto mais ter que aturar um sábado que também sabe a domingo porque não há aulas à sexta. Bons, são os momentos que aprendemos a saborear com a família. E este fim de semana foi recheado, e termina na mesma onda, só para dar balanço a mais uma semana. E para mais uma semana, mais uma mala pronta para viajar.


Só falta mais um. 

Sou irremediável

E mudo. Mudo até ficar convencida. Mas de uma coisa estou segura: prefiro deixar os azuis para outras coisas. O meu blog tem que ser rosa. Seja lá por que razão for.



Olhei para ele e deixei de gostar. Ao menos com isto a mudança é fácil.

(aceitam-se opiniões. na verdade, isto também é um pedaço de quem o lê (:)

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Luta. Procura. Encontra-te.

É numa busca incessante que parto. Sigo todos os caminhos, procuro em todos os cantos, bato em todas as portas. Escolho rumos sinuosos, sem me perder. Escolho pela luz que me vai guiando, para um destino infindável. Oiço a música que me faz ondular, bailo, fecho os olhos e bailo sem parar. Já não sinto os pés coordenados naquela que pensei ser a nossa dança. A música acelera, compasso por compasso, rodopio, embalada nas notas que voam por mim. De onde vem a melodia que me abraça? É única, tão única que me faz querer ouvi-la para sempre. Encontro-me aqui, no meio de um nada repleto de pedaços do mundo que já conheci. É verde, e depois o céu, azul, e frio, o mar. O sol a ir ao encontro do meu corpo, que aquece. Perdura. Sabe a primavera, sabe a flores encruzilhadas nos meus cabelos. Deito-me num leito verde, floral, frio. Sinto com as mãos, o mundo girar à minha volta. O tempo cessou. Só o vento perdura nesta melodia que corre atrás de mim, agora, que corro para o mar. Sinto a água fria, fria. Deixo-me afundar. Desço ao fundo, voando, até sentir o azul mais puro e abro os olhos para ver o céu. Onde foi que me perdi, tão só, que me encontrei, tão tua? Oh mar, leva-me. Deixa-me ficar perdida em ti, se perdida me faz sentir tão achada. E esta cor que me dás, oh céu, tão pura e tão solta. Sinto a liberdade chegar até mim, veio assim tão só ao meu encontro. Eu que te esperava. Aguardei-te num silêncio de uma vida, no meio de esforços recompensados. Mas nunca te tinha saboreado... mas agora sim, agora sei como és, quem és e o que me dizes. Defino-te com palavras que estão presas no fundo do mar, perdidas no meio do verde e espalhadas pelo céu. E eu encontrei-te, ainda assim. Dia após dia lá estava eu a caminhar ao teu encontro. Foi finalmente, que te vi. E abracei-te como me obrigaste a abraçar tudo por onde passei. Como me ensinaste a amar tudo quanto conhecia. Como me fizeste chorar com tudo o que vi, com tudo o que ouvi. Como me fizeste sentir tudo o que passou por mim. E não quero perder-te nunca, a isto sim, sei deixar não um até já, mas um até sempre. A estes sentimentos que se colam a nós, podemos nós bem fazer juras de amor eterno, que nunca nada nos faz perder de nós mesmos. Por isso, a eternidade fica a meio caminho daquilo que somos. Livres.


Mexe comigo

Não consigo explicar. Mas a cada dia que passa, fico mais e mais apaixonada por este blog.
Faz-me pensar. E respirar.



quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Esta noite sou dona do céu

Num aperto, num olhar desencontrado, encontro o teu caminho. Cruzas-te no meu sem dares conta, sem te aperceberes que tudo em ti tem encanto. Não notas os meus olhos pousados em ti, o coração que pulsa com força, escondido. Vai ao teu encontro sem a minha consciência dar por ela. Eu não sei quem te perdeu. 





quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

F. Pessoa

Assim como lavamos o corpo devíamos lavar o destino, mudar de vida como mudamos de roupa.


terça-feira, 17 de janeiro de 2012

E chorei

Chorei com o testamento que me escreveste. E dei gargalhadas enquanto chorava. És espectacular e agradeço por te ter conhecido. E, acredita em mim, este "brilhos nos olhos" e este meu sorriso, e esta minha frescura, partem das pessoas que estão à minha volta e que me fazem sentir assim, bem. E é isso que eu gosto de retribuir, de poder contagiar-vos com o meu optimismo e motivação, porque juntas é muito mais fácil acabarmos o ano com sucesso. Por isso, desde que tudo permaneça do modo em que está, eu vou continuar sempre a levantar a moral, mesmo quando só nos apetece desaparecer. E ainda bem que estamos uma para a outra. Obrigada, mesmoonce again.


Viver

A vida num filme fica sempre melhor. Melhor guardada, melhor saboreada, melhor recordada. E tive o privilégio de levar um tesouro de uma pessoa comigo para a viagem da minha vida, que filmava tudo. Tudo. E deu um excelente resultado. O que eu gostava era de te ter sempre comigo, para daqui a mil anos poder rever uma vida. Cheia de mim. 
E é disto que eu mais preciso em momentos desencontrados de mim mesma.











F. Pessoa

Às vezes aquilo que aprendemos na escola não é só para saber, tirar boas notas nos testes e já está. É para aprender a dar valor, a gozar de tudo aquilo que nos é proporcionado. E este senhor é um quê de inspiração para mim. Desde que lhe aprendi o nome.

Não o prazer, não a glória, não o poder: a liberdade, unicamente a liberdade.


segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Post it


Às vezes, é a única saída para conseguirmos voar.

Hoje preciso, muito



Dia totalmente NÃO

Sim, já estava à espera que tudo corresse pelo pior. Mas não estava nada à espera de receber a notícia que recebi muito menos de ter tanto apoio de todos os que, à minha volta, se aperceberam. Não estava nada preparada para me enfiar no banho e levar com um duche de água gélida. Sinto-me assim, como água que não aquece. Como frio desconfortável. A cabeça martela e a dor não flutua para longe de mim. Mas hoje, tudo dói. Hoje, só desaparecer no escuro, debaixo dos meus próprios medos, é que vai trazer um novo amanhecer.




It's always darkest before the dawn

Desafios

Recebi um desafio, proposto pela R, dona do mais recente blogue pelo qual me apaixonei.
É assim:


1. Nome da minha música favorita? 


A minha vida tem uma banda sonora, daí a minha dificuldade em encontrar uma que me defina. Por agora, passo horas a ouvir esta.


2. Nome da minha sobremesa favorita? 

É, uma vez mais, impossível escolher entre tantos. Cheesecake de frutos vermelhos, da mamã.

3. O que me tira do sério?

Falta de tempo. 

4. Quando estou chateada?

Escrevo.

5. Qual o meu animal de estimação favorito?

Não são propriamente animais fáceis de enfiar num sofá, na sala, por exemplo. Mas amo cavalos. Desde sempre.

6. Preto ou branco?

Branco

7. Maior medo?

Não alcançar os meus sonhos.

8. Atitude quotidiana?

Construir sorrisos. Ser optimista por mim e pelos outros.

9. O que é perfeito?

Conhecer o mundo e saber encontrar o meu lugar.

10. Culpa?

Culpo-me por dar, demasiadas vezes, importância a quem não a merece.

Sete factos aleatórios sobre mim:

1. Como massa quase todos os dias.
2. Sonho que um dia vou ser escritora, e enfermeira chefe. (inside joke)
3. Falo sozinha constantemente, que nem uma maluca.
4. Não gosto de chorar em público.
5. Tenho sempre a glicémia a cerca de 50 mg/dl.
6. Tenho sempre as mãos geladas, verão ou inverno.
7. Nunca estou satisfeita com a quantidade de roupa que tenho no armário.

A quem é que ofereço este prémio?

1. Liliane, do blog Rituais do Corpo
2. Jéssica, do blog Simple Pleasures of Life
3. Susana, do blog Inside Me
4. Emília Pam, do blog Le fou aller à Montmartre
5. Aileen, do blog The other girl besides myself
6. Hapi, do blog Ideias Inatas
7. Martinha, do blog Bolhas
8. Leonor Neto, do blog Arca do Tesouro
9. Hoochie Coochie Gal, do blog Hoochie Coochie Gal

Regras?

1. Mandar o link para a pessoa que nos ofereceu 
2. Preencher o formulário com as perguntas
3. Oferecer a 10 blogs e informá-los por comentário ou e-mail
4. Partilhar 7 pensamentos aleatórios sobre nós

domingo, 15 de janeiro de 2012

Das colecções


Estou vidrada em notebooks com padrões florais, super vintage.
E já atribuí um propósito a cada um, por isso preciso de mais. Muitos muitos mais. Ainda por cima porque isto da vontade de escrever não se evapora assim tão suavemente.

Mudar

É uma exigência constante. Não suporto ser e estar da mesma forma, eternamente. E tudo se reflecte aqui. Por isso, dou vida ao azul esverdeado, em memórias de um verão que passou e de uma primavera que tarda a chegar.


When it all falls down


É pior que um tiro no escuro. É desesperante e faz-me sentir um fracasso.
Não sei se vou conseguir amanhã. Maldita frequência, maldito estudo que parece não dar frutos. Malditos exercícios que me fazem sentir como um burro a olhar para um palácio. Estou mais que farta disto. Qual manter o 15; vai ser mais dar o litro para conseguir ter 7.

sábado, 14 de janeiro de 2012

Respiras o ar mais fundo, engoles em seco. Absorves toda a paisagem à tua volta como se fosse a única entre dezenas. 
Guardas todas as cores e todos os brilhos na caixa que é a tua memória. Apertas a mão com força, para não deixares escapar nem um segundo. Riste da graça que é teres tudo o que sempre desejaste. Sentes a força que te puxa para continuar, para dares o melhor que há em ti, o sonho que estás quase a alcançar. Dás a volta ao mundo num segundo, e tens o mundo aos teus pés. É a tua corrida, a tua vitória. As lágrimas escorrem, mas sem nunca se esfumar o teu sorriso. E nunca olhas para trás, nunca dás menos um passo à frente. Assim, tudo se concretiza.



It's a beautiful day and no one is gonna stop me now.

Porquê?

Porque é que a vida nos fascina?
Tantas vezes nos domina?


quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Antes de acabar

Gostava de deixar registado aquilo que foi um dia grande: começou as 8h e ainda não acabou. Mas melhor que isso, foi um grande dia. Foi dia de seguir os impulsos e enveredar por um destino completamente desconhecido, só porque sim. Em aulas que não existiam, lá foram seis gatas pingadas para o Castelo da cidade, porque conhecer o património que nos rodeia nunca é demais. Há muito tempo que não me ria tanto, nem via paisagens tão bonitas. E um castelo é sempre um castelo, quem é que não se sente uma princesa ao percorrer aquelas paredes húmidas cheias de história(s) e aquele chão, tão calcado e puído?
Eu cá adorei. E aparte disso, ficaram os grande planos para umas férias inesquecíveis. E nisso sou sempre a primeira a alinhar.
Venham mais dias assim, que eu gosto! (Sem esquecer que já estou na sweet home, porque de hoje em diante não há cá aulas à sexta!)


quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Tarde de estudo

Hoje, numa bela aula de psicologia em que ia passar um filme infantil, decidi fugir para a biblioteca, que eu tanto gosto, para me dedicar a cem por cento à disciplina que, de longe, é a minha favorita neste primeiro ano de faculdade. Bioquímica, claro.
E foram três horas, três dedicadas horas que lá passei enfiada, deliciada com tantas reacções de oxidação e redução, tantos ciclos de krebs e glicólises. Apanhei-lhe o jeito. Só espero que a nota corresponda ao esforço. Só espero.


E estou apaixonada por bibliotecas, ou zonas calmas e sem distracções onde se possa estudar convenientemente.

Post it


Gone

Houve uma altura em que precisei de encontrar em mim toda a força que não tinha, a coragem que teimava em não aparecer. Lutava para conter mais lágrimas, que não trazem o tempo de volta. Tentava não pensar no assunto para fingir que nada tinha ocorrido. Mas era mesmo só um fingimento. E dói, dói tanto quando caímos na realidade. Quando fazemos todos os esforços e mesmo assim não são suficientes. As palavras não chegam, o tempo e o mundo à nossa volta deixam de existir. As razões, começamos a procurar por elas, sem que alguma resposta nos seja concedida. E é triste. É uma tristeza aguçada, que nos gela a espinha. Porque desta vez fomos nós, no meio de tantos. E é por isso que sei como se sente alguém que passa agora pelo mesmo. Sei, simplesmente. E às vezes as pessoas não procuram palavras quentes, nem abraços. Querem presença. Querem momentos que os façam esquecer o assunto porque quando a solidão ataca não há nada para impedir a memória. E então, mesmo sem palavras, um olhar amigo vale por muito. E eu estou aqui. Para o que for preciso.



Não é a primeira vez

Que me assusto com a minha própria tatuagem. Quando me vejo ao espelho dou por mim espantada a pensar, o que é isto, preto, desenhado aqui nas minhas costas??
És tu. Parte de mim. E és linda, linda.


terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Será grave?

Andar a tirar a carta de condução e não saber distinguir a direita da esquerda? Ou melhor, demorar demasiado tempo a pensar até conseguir perceber qual é qual?


Respirar fundo

Há dias em que é tudo colorido, mesmo quando chove torrencialmente e tudo à minha volta morre em cinzas. Há dias em que estar completamente longe da realidade a que estou acostumada me faz sentir mais perto de mim, mais eu. E mesmo quando o tempo que tenho se esgota em estudos, eu sorrio, porque me dá gozo. Dá-me gozo o sol quente a descongelar a minha alma de inverno. Dá-me graça um sorriso envergonhado de um desconhecido. Dá-me vida ter pessoas à minha volta, daquelas que também sabem agradecer por tudo o que têm. E quando fecho os olhos, quando respiro fundo e imagino tudo perfeito à minha volta, tudo no seu local devido, demasiado coordenado, fica tudo estável. Imutável e meu. Mas o melhor, o melhor vem quando abro os olhos e me deparo exactamente com aquilo que idealizei. É disto que eu sou feita. De sonhos tornados realidade.


Hoje fui à tropa

Não estivesse eu no curso em que estou e gostasse de correr logo pela manhã e fazer do exercício físico a minha prioridade, ora bem podiam crer que ingressava num curso de Farmácia ou Medicina Veterinária da Academia Militar. Já considerei, durante muiiitas vezes, sempre sem concretizar. Mas a verdade é que há mesmo um bichinho que mexe cá dentro. E o dia de hoje, ao contrário daquilo que eu estava à espera, até foi bastante agradável. Deu para respirar fundo no meio de tanta gente desconhecida e questionar-me milhentas vezes pelos "what if". Mas sabe bem, chegar ao fim do dia com a plena consciência de que optei pelo mais certo, por muito que a via militar me agrade.


segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

time to study


words

Não preciso de escrever nem dizer nada, quando aquilo que demonstro todos os dias é bem explícito relativamente aquilo que sinto. És espectacular, e agradeço-te todas as boleias.



Nada de ciúmes agora? :p