sábado, 31 de dezembro de 2011

Parece que chegámos ao fim.


Festejem da melhor maneira o novo ano que aí vem, seja o último ou não, mas acima de tudo, festejem o ano que ficou para trás, todas as glórias e todos os sorrisos. Isso sim, vai dar-nos força para fazer do novo ano, um ano melhor.

Pode começar por aqui




Para ser um grande ano.

Hoje, acordei a cantar isto


It's a new dawn
It's a new day
It's a new life
For me
And I'm feeling good

E é só.


sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Grave

Toda a gente diz que eu estou mais magra, e isto e aquilo. Mas o que é certo é que o tamanho das calças não mente e até subi um número.
Mas também só começo a fazer uma alimentação mais saudável depois do fim de ano... senão era escusado.



quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Ontem foi dia de cinema


E fiquei fã.

O (grande) problema

É quando acabo por escolher estes livros aos apontamentos de psicologia. Mas hoje não, hoje vou ser forte e resistir...
É o melhor para mim, de certeza.


E sim, shame on me, tive que ir comprar outro livro da Sra. Adler. 

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

É inevitável

Não podem oferecer-me livros. Livros, sejam eles quais forem, são devorados rapidamente. Principalmente agora que ando numa de romances fáceis, (sabe-se lá porque). Este não vai durar muito mais tempo, ainda que eu lute, contra a corrente, para não os deixar acabar. Mas que é um vício louco, é. Parece que estou no sexto ano outra vez, e escondo o livro por baixo dos manuais, para o ler às escondidas. "Quem escreve, gosta muito mais de ler." Que verdade irrefutável.


Um ano, num sopro.

Não deixei nada por fazer. Nada por dizer. Enganei-me redondamente acerca de certas pessoas e outras demonstraram-se tudo aquilo que eu não estava à espera. Mudei de casa, mudei de cidade, mudei de vida. Conheci pessoas lindas e foram elas que me mostraram que nem tudo é obscuro como eu desenhei. Não é assim tão difícil crescer fora de casa. Não é assim tão horrível ganhar coragem para enfrentar o desconhecido... quantas vezes o fiz sem pensar nas consequências. 
Pensei em tudo. Analisei, estudei várias situações e hipóteses. E quando estive mesmo à beira de conseguir, larguei. Larguei Lisboa de vez. Não desisti. Isso não. Tal como sempre, essa palavra não existe no meu dicionário.
Aprendi tanto, tanto. Ouvi tantas vozes diferentes, tantas opiniões, nem certas nem erradas, mas sentidas. E isso é que importa. Saber abrir os braços para receber o tanto que os outros têm para dar. Deixá-los fazer o mesmo.
Sentir saudade, sentir falta, sentir. Isto tudo envolto nos livros, nos estudos, nas bibliotecas, nos caminhos para a faculdade. E nesses momentos vamos desencantar tudo, todas as memórias, todas as vezes que foram menos boas e pensar que já nada importa. E rir, com o facto de sair de casa e partir para outra, sem chorar por ir para longe. Já não há longe, nem tempo, nem nada que nos faça sentir perdidos.
São anos, acumulados sobre outros anos. E uma vida repleta, cheia do melhor que podemos desejar. É assim mesmo que quero continuar... sempre a seguir em frente. Olhar para trás para ficar orgulhosa e grata. De tudo. No regrets.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

O natal


Podia ter sido para estes lados...




Mas não foi. Foi em casa e sitio melhor não poderia ser.







Um ano, num sopro.

Há frases que chegam até nós assim por um mero acaso, mas que acabam por nos pôr a pensar e a reflectir nelas um ano inteiro de uma vida. Foi isso, e o facto de ter olhado para o calendário e constatar que sim, só faltam cinco dias. E vai sair daqui um testamento daqueles, só porque me apetece e porque a imaginação e as histórias já estão a fervilhar há demasiado tempo na minha cabeça.
Podia começar com constatações saudosistas, que existem, de facto, a batalhar cá dentro. Mas isso já é expressar demasiado o meu orgulho. Prefiro, ao invés, reflectir. Acho que foi até o que mais fiz durante todo este ano, melhor do que qualquer outro.

Desde o fim do ano anterior que me meti com reflexões. A começar por todos os desejos que pedi, que escrevinhei num papel, que tive o prazer de rasgar a seguir. Pedi por todas aquelas banalidades que tanta falta nos fazem, e que tanta coragem nos dão quando estão presentes. Ora saúde, amor, muita sorte, alguma garra para enfrentar o ano de estudos que por aí vinha. E a começar, começou tudo mal. Pelos primeiros dias de Janeiro estava internada no hospital, com coisas más que fazem doer muito, mais que a parte física, o coração. O amor. Pois o amor, é outro. Só me deu dores de cabeça e quando queremos mandá-lo embora porque nos magoa tanto, parece que vem em maior quantidade. Depois a sorte, ora outra que nunca a conheci. Nunca. Qualquer força e coragem que tenha tido para ultrapassar todos os problemas de estudante de secundário que tive, não sei onde fui buscá-los, mas não vieram ter comigo como pedi. Em concreto, não devemos nunca achar que as coisas caem assim aos trambolhões ao nosso lado, nos acenam e nos dizem "olha, a partir de agora vai ser tudo mais fácil". Qual quê. É o oposto. Mas quero lá saber dessas tertúlias que só gozam com os fracos. Prefiro relembrar todos os prazerosos momentos que vieram assim, um a um, uns a seguir aos outros. Prefiro esquecer toda a vontade que tive de bater em tanta gente, esquecer todos os dias em que jurei ser capaz de desistir, todas as lágrimas, todas as despedidas. Prefiro olhar para trás e ver todos os sítios lindos que conheci, toda a força que construí em mim para mudar de forma tão radical a minha vida. Prefiro olhar para trás e ver as cidades magníficas que tive o prazer de visitar, todos os livros que li, todos os filmes que me fizeram acreditar. Ou os concertos, as festas, o Verão. As saudades , claro, são inevitáveis. Bem tento voltar atrás e repetir tudo. Mas para quê, se posso seguir em frente e ter mais e melhor?
Aprendi a dar mais valor a certas e determinadas coisas, aprendi a abraçar só por me apetecer estar mais perto, aprendi que nem tudo está lá para nós e que de vez em quando temos que perder, para podermos dar a volta por cima e chegarmos mais longe.
Perseguir o sonho, agarrar a alma e deixá-la voar. When you want something in life, you just gotta reach out and grab it.
E por agora, é só.

Live

May you always have enough happiness to keep you sweet. enough trials to keep you strong. enough success to keep you eager. enough faith to give you courage. and enough determination to make each day a good day.

sábado, 24 de dezembro de 2011

É assim

Que eu gosto de começar as minhas férias. Acordar tarde e a más horas, ouvir toda a gente a trabalhar na cozinha a preparar o Natal enquanto eu aproveito os últimos minutos que tenho de cama antes de me lançar também na cozinha a ajudar. Vai ser um dia bom. Um dia quente. Um dia cheio. Vai ser mais um dia para juntar aos outros tantos de 2011 que passaram a correr mas que souberam tão bem.
E é assim mesmo que deve ser. Uma vez mais, que tenham um excelente dia, uma noite ainda melhor e uma manhã seguinte deliciosa, cheia de amor e de fatias douradas acabadas de fazer. 
2011 foi o ano, e o melhor, ficou para o fim.


quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Feliz Natal, enquanto há tempo







Só?

Só faltam dois dias para o Natal e nem dei pelo tempo passar. Estou tão cheia de trabalho que ainda nem me permiti usufruir de todo o espírito que me envolve.
Sad.

E para trás

Fica o Outono, com uma noite passada em Lisboa. Corri rua acima e abaixo para chegar à Queen of Hearts, no Bairro Alto e o meu coração palpitava a cada passo que me fazia chegar mais perto. Correu tudo da melhor maneira, sem dores, e com as melhores expectativas. E o resultado não podia ter sido melhor. Não podia mesmo. 
Com o Outono ficaram as luzes da baixa, a confusão dos Armazéns do Chiado, a noite fria e o barulho tão típico das ruas de Lisboa. Sabe bem regressar a casa assim, com tanto para receber. E claro que tinha de me apaixonar por aquele casaco da Pepe Jeans. Isso e a nova loja das Cubanas. Ai não, que não passo um diazito nos saldos no Chiado. 

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

E fica para hoje (finalmente)



A minha primeira aula de código.

É a minha vez

De dizer que cheguei a casa. Depois de tantos dias intermináveis, depois de tanto trabalho, de tanto estudo, de tanta conversa de mim para mim, depois de tantas noites frias que passei lá longe... voltei para casa. Não para ficar, está claro, mas pelo menos para aproveitar o Natal junto da família, ou não fosse esta a melhor época do ano para tal.
O balanço geral do que passou foi bastante positivo. Devo dizer que não esperava ter metade das notas que tive e fiquei extremamente orgulhosa de mim. Pelo menos todo o esforço é compensado. 
E mesmo que o meu Natal seja passado entre livros, apontamentos, computador e trabalhos, não faz mal. Não faz porque junto a tudo isso está o conforto do meu espaço, que tanta falta me fez, estão as minhas gatas gordas, o meu peixe (fechado no quarto das visitas, não vá o diabo tecê-las), as comidas da minha mãe e tudo o resto. E eu prometi a mim mesma que dia 31, nem que tenha que ficar até as 23h50 a trabalhar, mas não deixo nada por fazer. É um sentimento horrível, ter de passar de ano e ter coisas por fazer, não acham?
Por hoje, fico-me com trabalhos e arrumações e preparações psicológicas para as 18h. Nunca tive medo de agulhas, mas esta, especificamente, não tem uma cara muito famosa...

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

quarta quarta quarta quarta

Juro que estou com medo. 

Last

Hoje foi dia da última aula de Anatomia do ano. Só por isso, até estive mais atenta. Foi dia da última aula de Bioquímica, e saudades daquelas reacções todas não vou ter de certeza. Foi dia da última boleia até casa, foi dia do último jantar preparado à pressa para me despachar para um estudo ainda em cima do joelho que, inevitavelmente, não vai ser o último. Foi dia de estudar, uma vez mais, em grupo. Foi dia de fazer as malas para voltar, foi dia de mudar a água ao peixe, e prepará-lo para aquilo que vai ser a morte certa (uma casa com três gatas, que adoram brincar com peixes). Foi dia de partilhar os bons momentos deste sítio, que me prende já um bocadinho. Hoje, parece o último dia do ano, por ter sido tão bom, tão cheio, tão meu. Mas amanhã ainda há mais. Ainda há mais para fazer melhor, para treinar mais tranças, para gozar com mais professoras, para falar de coisas sérias, para copiar um bocadinho nas frequências. Amanhã ainda é dia. E ainda bem que há mais dias. Ainda bem que um fim de ano não implica um novo começo. Ainda bem que podemos manter tudo como está simplesmente porque não podia estar melhor. Ainda bem.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Dos fins de semana

Ontem não parei. Não parei um minuto para respirar, nem quis. Era sempre: pegar num tabuleiro, tirar talheres, por pão, por prato, por bebida, esperar que pusessem a fruta, correr para a sala de baixo para entregar o tabuleiro a mais um doce convidado, esfomeado e simplesmente agradecido por tudo o que ali estávamos a fazer por eles.
Foi gratificante. Foi mais que isso. Adorei e quero repetir sempre que tiver oportunidade.
E hoje, em vez de passar o dia agarrada aos slides de nutrição, andei a correr Lisboa, deixei a minha tatuagem agendada para a próxima quarta feira, explorei as ruas e ruelas, e voltei para a Amadora para comprar prendas de Natal.
E agora, neste preciso momento, estou a saborear os cupcakes que acabei de fazer na Bimby, com um chá e com a companhia dos amigos.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

AHHH!

E o José Luís Peixoto que vai a Leiria na próxima terça, num horário em que não tenho nada para fazer????
GOSTO.

Porquê?

Porque é que toda a gente acaba a faculdade hoje, menos eu? Porque é que ainda tenho uma frequência na terça e um trabalho para entregar na quarta? É incompreensível. O que vale é que vou passar a noite no voluntariado, sem tempo para me lembrar que amanhã tenho que estudar nutrição.
E as férias? Nem ve-las!

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Estou viciada

Isto de ter colegas (lindas e fofinhas) que sabem tudo e mais alguma coisa de estética e que depois me provocam e levam a colecção de vernizes para a faculdade, é sempre muito bonito. Mas depois uma pessoa quer pintar e exibir as suas unhas compridas com cores berrantes e não pode. Mas tenho enquanto durar nas minhas unhas tenho um verniz poderoso, roxo metalizado e ando apaixonadíssima pelas colecções novas da risqué. Oh se faz favor, venham lá todos para minha casa.




terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Fo****

Que é o carago e não sabe desligar a porcaria do alarme do telemóvel??? É, o sofázinho fica muito longe do quarto? A ver se não pego eu no telemóvel e não o mando pela janela. Quer uma pessoa estudar...
Parece o despertador do blackberry, para quem me entende.
Porra.

Céu

Foi quando estavam a ser enunciados os nomes dos reprovados a anatomia e o meu não entrava na lista. Ou até o facto de não ter sido o foco das atenções quando o amoroso professor de microbiologia decidiu envergonhar os seus queridos alunos pelos disparates que puseram na frequência. Isso é que sabe bem.

Estou mais para lá...

E quando chegamos a casa, podres de sono, prontas a cair para o lado porque estamos a morrer desde que o despertador tocou às 7h20, e a(s) única(s) coisa(s) que temos pra fazer são trabalhos e estudar? E o pior, é que o café não só não me tira o sono como me mete com uma sensação desconfortável de que estou sempre a tremer. Não vejo a hora para o dia terminar, mas o que vou ter que fazer até isso acontecer ainda me faz sentir pior!
Sabem do que é que eu preciso? De ir para casa, mesmo que isso signifique trabalhar ainda mais (porque este ano, férias de natal é mentira!)


segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Good news

Isto de ter duas apresentações de trabalhos, um outro para concluir e um quarto para ser feito é demasiado cansativo.
Mas uma tarde que vem com uma nota positiva a anatomia motiva sempre um bocadito! E agora é ficar a trabalhar até que fique tudo terminado, porque ir dormir com tarefas por fazer dá-me pesadelos.


domingo, 11 de dezembro de 2011

Estudar nutrição

Comigo, resulta sempre em pacotes de bolachas, chocolates e outras coisas altamente calóricas. É inevitável. Parece que as regras e dietas e hábitos alimentares saudáveis me provocam e eu tenho uma tendência enorme para comer (mal), como se tudo o que é bom fosse desaparecer. 


sábado, 10 de dezembro de 2011

Descobri

Um site fabuloso com todas as séries e mais algumas, filmes até dizer chega. Mas, como nothing's ever perfect, o belo do filme que eu estava a ver tem um intervalo... de 60 minutos. Coisita pouca. Vou aproveitar para ler, para isto passar num instante.



Dos livros

Isto do tempo parece uma mentira para mim, mas quando ele surge eu não o deixo escapar assim tão suavemente como ele se escapa de mim, então agora que me habituei a ficar acordada até de madrugada. E ontem, já depois da minha querida bibliotecária me ter chegado a casa um dia desta semana com um livrito (mesmo ito) do José Luís Peixoto, chamado Morreste-me, aninhei-me na cama, junto com as gatas friorentas, e corri a primeira página, só naquela do deixa lá ver como é que isto é. Pois o que se sucedeu foram as outras 60 páginas do pequeno livro que nos ensina que os tumores são mesmo uns terríveis amigos e que nos levam aqueles que mais gostamos, assim, da noite para o dia. E li, assim numa horita, um pequeno, mas grandioso livro.
E, inevitavelmente, isto de largar uma lagrimazita a ler já se tornou hábito, e este não foi excepção.
Na mesa de cabeceira continua A casa na escuridão, do mesmo autor, que exige muito, mas muito tempo e concentração.


E a chuva

Que cai torrencialmente lá fora, que se perde no meio de tanto chão, e eu, cá dentro, cheia de mantas e aquecedores à minha volta?
Hoje vai ser o dia todo assim, a trabalhar ao computador que isto de ser estar na faculdade exige um bocadinho de tempo, paciência e dedicação.


(achei a foto tão apropriada, credo... só para aquecer um bocadinho o coração, logo pela manhã)

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

O que eu faço para não ter que estudar

Reinventei uma receita de bolo mármore da Bimby, e ficou delicioso!


A casa de verão

Adoro a casa de verão. Adoro tudo. Desde a decoração de interiores, que conjuga tudo o que é moderno com peças de todos os cantos do mundo, até à decoração dos jardins. Gosto das pequenas palmeiras que ficam na parte da frente, gosto da relva interrompida pelas pedras que fazem o caminho desde o portão até ao alpendre... gosto da piscina, das espreguiçadeiras. Gosto da vista desafogada, da imensidão de ar que a rodeia. E gosto ainda mais do jardim de trás, organizado na zona dos pufs, ou de lounge, no canteiro das ervas aromáticas, no churrasco, na passadeira de madeira com a mesa. Gosto de tudo. Todas as flores que assaltam a parede, todas as pequenas árvores e recantos. Até da garagem, que apesar de estar carregada de aranhas tem umas flores maravilhosas a ocupar a parede de uma ponta a outra, desenhadas e pintadas por mim, e por outros amores. E gosto tanto da janela por cima da bancada da cozinha e do frigorífico com ímanes de todo o mundo, que chegam quase ao chão. E não vou nunca esquecer todos aqueles que já recebemos, todas as festas e jantaradas e mais festinhas e apenas horas de chá que já cá passámos. Gosto mesmo da casa de verão.
Mas odeio, odeio do fundo do coração sempre que venho para cá de inverno. Torna-se insuportável conviver com a temperatura, com a humidade, mesmo quando tudo o que é aquecimento está ligado no máximo. A casa de verão é boa no verão. Agora no inverno, não me peçam para vir para cá porque eu-não-gosto.
E é só.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Prendas de Natal?

Só quero três coisas.





Faz bem à alma

Sentir que o chão não cede sob o nossos pés dançantes, que a falta de espaço não nos faz recolher, que os idiotas chapados que nos perseguem não ofuscam a nossa luz... Nós dançamos até ao fim. São as luzes, os perfumes, os batons, as cores, as fotos, é tudo o que nos faz escapar à nossa realidade comum. E eu gostei tanto. Tanto. 
Se ficamos mais meia hora, ficamos até ao fim.


terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Eu

Não sou de todo uma maria-vai-com-as-outras. Não faz sequer o meu estilo e não é uma característica que me atraia noutras pessoas. Mas consigo ser uma pessoa bastante indecisa, bastante duvidosa, sem saber ao certo escolher entre aquilo que me apetece e aquilo que é melhor para mim. Não falo de coisas realmente importantes. Mas daquelas pontuais que me metem a pensar, Será que devo? Que mal tem se fizer? E é nestas alturas que um puxãozinho da parte de pessoas em quem confio dá uma grande ajuda na matéria. Hoje, por exemplo, naquela minha dúvida de ir ou não ir, sair ou não sair... acabei por levar a melhor e escolher  acompanhar os meus colegas numa noite em que tudo o que diz respeito a escola vai sair da cabeça. E estou mesmo mesmo a precisar. E, quem sabe, não acabo por me habituar ao ambiente nocturno destas bandas?
Vai ser uma noite boa. Uma noite daquelas que vira manhã numa hora ou duas, if you know what i mean. E gosto muito do e-mail do professor de inglês que diz:
Hello all,
Just a quick note to let you know that there will be no class on Wednesday (once again).
When we get together next week I shall explain in detail why I have been absent.
Take the time to revise your vocabulary, ok?

See u soon

Assim mesmo, o que significa, por outras palavras, amanhã só tenho que acordar às duas da tarde.


segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Quero!!



MANGO

Quando é assim

Até é mais fácil. Chegar a casa a horas decentes e ter a oportunidade de tomar um banho daqueles que até escaldam a pele, para depois ir preparar o jantar que isto cá ao meu gosto é jantar à hora do lanche, é o melhor que eu podia pedir para dar continuidade ao fim de semana estilo não fazer nada


domingo, 4 de dezembro de 2011

E a minha secretária

Que estava assim há uma semana e que hoje não tem nada desalinhado, nem livros abertos, nem canetas fora do sítio? 


Adoro!

Gosto tanto ♥


Hoje acordei bem disposta

Acordei bem disposta porque não houve despertador e quando olhei para o relógio era meio dia e quarenta e pouco. Acordei bem disposta porque chego à cozinha e está a bimby e a mãe a trabalhar, a inventar receitas novas, a encher-me a mala de comida deliciosa para levar. Fiquei ainda melhor quando me lembrei que a próxima semana vai ter apenas três dias de aulas e que não há nenhuma frequência para fazer. E hoje, domingo, dia santo, vai ser outro dia para passar na sala, junto à lareira e às gatas que adoram o quente, junto à árvore que continua a ser a maior do mundo, as mantas e ao almoço no chão.
Acordei bem disposta porque me fartei de sonhar e também porque as fotografias da Lapónia, onde está o sr. pai, já estão online, no facebook da terra dos sonhos.
This is life...

E claro, vou passar o dia a ler, a ver filmes e a mimar todos à minha volta.

sábado, 3 de dezembro de 2011

A árvore está montada, os chocolates inventados estão todos por comer de tão bons que estavam, e perdemos a coragem de continuar para fazer cupcakes na bimby. As gatas começaram bem, já partiram decoração de Natal, a lareira esteve acesa durante algumas horas (vá lá) e a noite vai acabar com um bom filme e uma boa leitura. E vou voltar à minha querida rede de telemóvel, só falta agora convencer os cá de casa a compararem-me este fofinho.