quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Até me enche o coração

Saber que vou estar presente no dia 16 de Dezembro na sessão de voluntariado, para servir refeições às mesas daqueles que não têm nada para comer. Vai ser uma experiência única, disso estou certa, e vai fazer-me sentir ainda mais cheia de vida no Natal, por saber que tive a oportunidade de dar um pouco daquilo que recebo tanto.


Shame on me?

Fui aconselhada por uma amiga há alguns anos a ler os livros. Li uma vez, li duas, li três. Li em inglês, em português, li partes de um livro com uma versão diferente que acabou por não ser publicada, torci os dedos para que o actor escolhido fosse aquele que eu imagina em cada página. Veio o filme. Amei o filme. Fiquei desesperadamente triste no dia em que houve o lançamento do filme na Fnac. Comecei a desprezar as meninas irritantes que fizeram da saga mais que o ar que respiravam, doentiamente. Nunca perdi a oportunidade de ir as ante estreias, exceptuando o último. Vivi o romancezito do momento assim com alguma intensidade, mas sem exuberância. E hoje, depois de já toda a gente ter visto o filme e eu ainda não, depois de ter passado o furor, a sensação do momento, a loucura do edward-eu-quero-casar-contigo, eu tive a brilhante ideia de pegar no último livro, ler, embrenhar-me, ficar viciada e adorar as mesmas partes que adorei há séculos atrás. E sim, os filmes podem estar extraordinários, mas os livros têm outra categoria, outro nível. Inexplicável. E não, não há cá vergonha de dizer que se gosta, quando se gosta a sério.

E para acabar o mês em grande

Fazer os possíveis e impossíveis para meter a matéria toda na cabeça, em 24 horas. E ultimamente tem sido sempre assim, estudar nas vésperas, inventar tempo onde ele não existe mesmo, trabalhar em mil e uma coisas ao mesmo tempo, suster a respiração porque não temos cabeça para tudo ao mesmo tempo, beber um, dois, três cafés por dia e mesmo assim não ter energia. É que nem o chegar a casa me permite respirar fundo e dizer, boa, menos um peso. É chegar e dizer, porra, ainda tenho que estudar e acabar aquilo e fazer o outro e enviar tantos e escrever ainda mais. Acho que nem a dormir eu paro. E desgraçada de mim, que me vejo a falar sozinha a toda a hora. É triste viver-se sozinho... muuuuito triste. Mas gosto muito de tudo o resto. Gosto de poder pensar que tenho os melhores colegas de sempre, que me farto de rir nos poucos intervalos que temos, com as bacoradas de uns e as histórias de vida de outros. Gosto e ponto. E ainda vamos a pouco menos de metade e já sei que vou ter saudades disto tudo.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Sabem quando

O fim de semana que se aproxima é daqueles em que chegamos a casa, pousamos as malas, e não fazemos nada? Não livros, não estudos, não trabalhos, não nada? É isso. Esse vai ser o meu próximo fim de semana. E o tempo que o gajo está a levar para chegar...


domingo, 27 de novembro de 2011

Das viagens

Já se tornou hábito, isto de ir e vir, fazer malas, carregar malas, levar comida, trazer malas vazias, carregar ipod, ler, escrever, aproveitar as duas horas de viagem para fazer qualquer coisa útil. Fugir para os lugares de trás para ter o espaço que quiser todo à minha disposição. Já se tornou hábito o facto de ir e voltar. E voltar a vir. E há-de ser assim, pelo menos até Maio.



É nisto que dá

Quando vou a casa de artistas que têm sempre ideias para me ajudarem a decidir.
E o resultado foi este. 




Like?

Comemorações

Como tanto se disse, hoje já comemoramos o Natal em família, sendo que não se vai concretizar assim como deve ser, no próprio dia. Foi um almoço bem à moda e teve direito a rever fotografias antigas e tudo. E gatos, a saltitarem de um lado para o outro. Soube bem. E a pouco.


Post it

      Há razões que a razão desconhece.

sábado, 26 de novembro de 2011

Que saudades

Que eu tinha do meu quarto. Do branco e do bege, do lilás suave. Do novo azul água. Do encanto e da paz que tenho cada vez que cá entro. E já está mais composto. Comprei coisas maravilhosas, para partilhar (depois) ♥

Done

Para hoje, fica a boa acção do dia, com a contribuição para o banco alimentar. Restam apenas algumas horas para terminar bactérias e parasitas, e fujo para a minha cama, com a Happy (que saudades tinha eu de ter tempo para ler revistas!!) e com Benjamin Button, para acabar a noite. E chá, claro. Sempre chá.

Bom dia!

Bolo-rei ao pequeno almoço e prendas de Natal para embrulhar! Gosto!


sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Já vos disse?

Vou fazer uma tatuagem e ando louca à procura de um tipo de letra que me agrade. Neste momento tenho uns onze para escolher, mas não é nada fácil. Nadaaa fácil.


E vou juntar uma amiga destas, provavelmente a da esquerda...

sisterhood

Eu sei que me lês. Sei que te importas, nem que seja só por cusquice. Sei que odeias dar-me explicações e que tens saudades minhas. Sei que já me disseste que não queres ficar tipo o pai e a tia. E também sei que precisas que eu te diga que gosto de ti. És ciumenta quando falo só acerca dos pais e te excluo, mas não é por isso que te deixo mais atrás. Mesmo com essa tua franja de 5 anos que não me deixa levar-te a sério, eu lembro-me sempre de ti. Mesmo quando tu te esqueces de me ligar, e nem uma mensagem chega ao meu telemóvel mas eu não me importo, hás-de ter sempre o teu singstar pronto em casa para mim, ou até o sofá disponível para quando me apetecer.
E podes ter a certeza que fazes falta nesta casa, nem que seja para nos ajudar a fazer a árvore de natal... ♥

Pode ser?

Estou com o modo natalício ligado, a minha mãe questionou-me se queria fazer a árvore de Natal e até tive coragem de recusar para poder fazê-la na próxima semana, quando já não há nada para estudar, sejam elas microbiologias, anatomias, psicologias, bioquímicas e biofísicas, fundamentos e epistemologias... vai tudo arrumado para o armário e vou ter o privilégio de me dedicar inteiramente ao Natal.
Nesse fim de semana, em que o meu querido pai vai estar na Lapónia a ter a experiência da vida dele, a ajudar crianças com cancro da Terra dos Sonhos, a Inês e a mãe (e as gatas, que adooooram fazer a árvore de Natal, ou destruí-la...) vão passar o dia a tornar esta casa numa verdadeira casa de Natal. Quente, confortável, com as decorações espalhadas por todo o lado, luzes, muitas luzes, muito dourado, que este ano é o que está na berra... e cozinhar, claro. Este ano vai ser uma invenção no que toca a oferecer prendas e vamos experimentar coisas novas que, está claro, não vou dizer o que são, por enquanto! E ainda bem que a semana vai passar tão depressa, que isto do Natal já chama por mim...


Dei por mim

A pensar. E a única coisa que pude concluir é a de que qualquer que tenha sido o curso, medicina veterinária ou enfermagem, pelo qual tivesse ingressado, teria sempre um grande problema com que me deparar desde o primeiro dia, que não é nada simpático e que se chama morte. É fácil dizer ah e tal tens que te habituar, não te podes afeiçoar às pessoas/animais. E depois? E depois quando te morrer um doente o que é que tu fazes? Dizes, olha que pena, morreu e viras costas? Não tens direito a ficar de rastos, de chorar e sofrer porque inevitavelmente aquela pessoa te tocou? Pois e que seja o mesmo com os animais. Não estou em medicina veterinária como queria, mas continuo a ter animais à minha volta, dos quais gosto bastante. E infelizmente recebi uma terrível noticia, daquelas que me dão vontade de ir logo para veterinária para aprender a prevenir e a tratar. Mesmo sabendo que não havia solução e que os donos se tiveram que despedir. Não é uma monstruosidade? Ter que se despedir?..... A mim custava-me pela vida, e só espero que estas três que cá andam durem muitos muitos anos...


quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Gosto

Da provocação daquela mulher, ou miúda, sabe-se lá, que faz por ser a minha professora de teórico-práticas de anatomia. Ou ela não vai mesmo com a minha cara, ou com o turno inteiro, ou então é parva. Com os outros, somos tão queridas e simpáticas, saiam lá mais cedo, nós, temos intervalo de 10 minutos (quando temos) numa aula de três horas e ainda assim insiste em só nos deixar sair dez minutos depois do previsto. E é daquelas professoras boas boas, que nem sabe qual é primeiro, atlas ou áxis. Vamos lá, vamos.
Mal de mim se é ela que avalia a minha prova oral....

Eu nem para mim sou boa

Pois que hoje, e somente HOJE, é que me lembrei de verificar a minha conta de e-mail do hotmail. Eu, estúpida, concorro, acerto as perguntas, ganho bilhetes para a antestreia do filme e não vou. É preciso ser-se muito mas muito muito burra.


E não, pois claro que ainda não fui ver o filme...

Começar bem o dia

É para ser com os livros de antropologia ao lado, bem motivada a por tudo dentro da cabeça porque a frequência é já amanhã e até vou para casa um dia mais cedo. Gosto quando tudo corre bem.



terça-feira, 22 de novembro de 2011

Tudo importa.

Não importa que ela não saiba dançar, que seja um rato de biblioteca, que leia livros como se estivesse a respirar, que adore Maria Betânia e que seja essa a única música permitida no carro dela, não importa que seja uma crítica vigilante de tudo aquilo que eu faço para me levar a fazer cada vez mais e melhor, não importa que cante mal e que tenha muitas manias, e que não me deixe fazer-lhe cocegas. Não importa que ele só dê atenção a canais de música, que só saiba dar atenção quando já passou o momento, que não se preocupe demasiado, que elogie demasiado tudo o que eu faço, que seja bipolar ou até que tenha ganho uma viagem à Lapónia às custas dos meus dotes de artista. Não importa mesmo. Porque eu é que fico a ganhar com todos os pequenos pormenores, a mim é que me dá gozo poder voltar todas as semanas para casa e saber que eles ainda lá vão estar, do mesmo modo, com as mesmas manias e talvez mais algumas e cada vez mais velhos. Não importa porque vai haver um Natal todos os anos, todos os anos vamos ter a oportunidade para montar uma árvore como montamos a nossa vida diariamente. Não importa que tenham este ou aquele defeito, quem é perfeito afinal? Não importa. Família é família. Conforto é vida. E as saudades fazem-me sempre querer voltar. E para quem não sabe, não, eu não tenho vergonha dos meus pais, muito menos de lhes dizer o quanto gosto deles.


domingo, 20 de novembro de 2011

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Happy birthday

Hoje fazes anos. Tu que entraste de rompante na minha vida há alguns anos para me fazeres ver as coisas de forma diferente, para me ajudares a crescer. Hoje, são 18, amanhã hão-de ser 80 e vais continuar a ser a minha melhor amiga. Vamos de mão dada até ao fim para que nenhuma erre, para que nenhuma fique para trás.
Parabéns tartaruga ♥



Sweet home

Estudar Anatomia nunca foi tão fácil, uma vez que já estou em casa, recolhida à minha secretária monstruosa (em comparação com a outra em que cabe um computador, um livro e, e), ao meu quarto quente e agradável, de encontro com os três monstrinhos gordos que adoram ver-me estudar, ao meu roupão deliciosamente quente, e aos mimos da mãe.
E bem que preciso, porque depois de ter tido uma frequência as sete da noite e que ainda por cima correu mal, é a única coisa que me faz levantar a moral.




quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Please

Teach me gently how to breathe.


Sabem o que é?

Ter uma mala pequena, e cinquenta mil peças de roupa para meter lá dentro? É o que se está a passar agora, mas com a minha cabeça, porque quero lá meter mil e um conceitos que já não cabem, por muito que eu os dobre de várias maneiras e lhes dê voltas e os pendure em todo o lado para ver se também vêm comigo. Mas está difícil. Muito. É o que dá ter várias frequências numa semana e só ter 24 horas para estudar. E slides. Muitos slides...


quarta-feira, 16 de novembro de 2011

E tenham uma boa noite

Eu cá despeço-me, capaz de comer os apontamentos das lindas teorias de Enfermagem que já não entram para a cabeça. Amanhã é um novo dia, logo se vê.



terça-feira, 15 de novembro de 2011

Hoje fui desencantar

Memórias recônditas do baile de finalistas do nono ano. Éramos três mulheres, duas gerações. E ainda hoje, tal como há quatro anos atrás, não havia razão alguma para a mãe ser a mãe e não ser outra irmã. Tenho uns genes maravilhosos que não me deixam envelhecer. Parecíamos amigas, numa festa, com vestidos coloridos, saltos altos e cabelos esticados, dificultando ainda mais a árdua tarefa de quem nos quer distinguir as idades. E a minha irmã, que parece ter menos 10 do que tem, ainda foi fazer um corte de cabelo extremamente jovem que lhe tira mais uns cinco... Adoro. Só comigo é que os cortes de cabelo não resultam.


Thank you...

Bom dia

De estudo


segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Proibido pensar

Não, não posso mesmo. Se começo a dar voltas e voltas ao assunto na minha cabeça sou capaz de voltar para o décimo ano para um curso de humanidades (será que dá?). Perco demasiado tempo a tentar encontrar uma resposta para o típico what if? Sim, se eu não tivesse ido para ciências, para o curso que me dava maior abertura para o futuro e blá blá blá... se tivesse seguido o instinto e o sonho e percorrer os livros de história e de literatura, se tivesse lutado por um lugar na faculdade de comunicação social em Londres... será que estava onde queria? Bem sei que gosto de moléculas e doenças anatómicas e de mil outras coisas relacionadas com as ciências. Mas quando toda a nossa atenção numa aula de anatomia se vira para a vontade de chegar a casa e escrever, dar continuação ao conto que está a ganhar vida à velocidade da luz... O que é que uma pessoa pode pensar?
No meu caso, nada. Não posso pensar sequer. Tenho que me limitar a fazer de um sonho o plano secundário (soa tão mal, não soa?)...


sábado, 12 de novembro de 2011

Sabe tão bem

Cruzar-me com pessoas conhecidas na rua, que me dizem que amaram perdidamente o meu texto e que são as maiores fãs do meu trabalho. Então quando me incentivam a continuar e a lutar por muito mais, com a pergunta de hábito do o que é que estás a fazer em Enfermagem?? sinto-me a pessoa mais realizada do mundo, mesmo estando em 160º lugar no ranking.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Can i make it better


I find shelter, in this way

Under cover, hide away

Can you hear, when I say?

I have never felt this way

Queridos bloggers

Hoje, pela primeira vez, peço-vos um favor enorme, do fundo do coração!
Concorri recentemente ao concurso Conte Connosco do Santander Totta, com um texto e ficava-vos eternamente grata se pudessem contribuir com o vosso voto diário. Não custa nada e gastavam pouco mais de um minuto a tornar um sonho realidade.
A única coisa a fazer é entrar no link abaixo, curtir a página do Conte Connosco e VOTAR!





Muito obrigada a TODOS! E sempre que se lembrarem, votem e divulguem a mensagem, por 


favor!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Ia eu toda lançada

Para me candidatar a um concurso de escrita... mas o site parece que não gosta de mim e diz sempre que o meu texto dá erro. Ora, eu que até acredito nestes sinais, não me quero conformar e não desisto até estar no top 20. Seja lá quando isso for...



É isto...

São bons, estes dias das oito às oito. E bem queridas estas horas de almoço para transcrever quilómetros de texto do Seeley para o computador ♥
Ah faculdade como me agradas...

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

...

É que nem o querido do chá de verbena se mantém quente.

Há dias

Chegar a Leiria nem sei com que sorte e dar de caras com um sol esplendoroso não é todos os dias. É de aproveitar para por um vestidito no corpo e sair de casa. E depois, achando eu que isto por ser uma terra pequena tem tudo perto umas coisas das outras dei por mim a ir para casa, da faculdade, a pé, às 8h da noite. O belo do grau centígrado deve ter baixado ai uns 20 valores e cheguei a casa, qual conseguir por a chave na fechadura qual quê. Nem os lábios mexiam. E o cabelo? Que quando saiu de casa estava lindo e esticado e chega a casa com um volume descomunal e cheio de caracóis? Viva a humidade. E o pior ainda há-de estar para vir. Mal de mim que não sei ligar o aquecimento central desta casa...
E sim, toda a gente faz o favor de me chamar à atenção para os erros (graves) de ortografia que tenho escrito ultimamente (aparentemente o 19 a português deu-me cabo do ego de tal maneira que me dou ao luxo de escrever com erros e tudo)... Mas se me compreendessem! Chegar a casa quase as 21h já não é fácil só por si, quanto mais ainda ter que cozinhar e fazer uma sessão de estudo por uma hora e depois, só depois, poder deixar os dedos (congelados) escreverem umas palavritas. É natural que os erros surjam, sim?
E viva que as aulas amanhã só começam as 14h!
Boas noites

Começar a semana

A correr contra o tempo é bom!


Mas a verdade é que apanhei o expresso que queria.

sábado, 5 de novembro de 2011

Noites de diversão

São para se repetir. Ora são as rolhas da garrafa de vinho que voltam a sair, ora são as músicas do singstar aos altos berros, com caramelos e futebol à mistura. Por mim pode ser assim todas as semanas :)




É nestas alturas

Que eu sei que também faço falta. Já não há almoços para preparares, nem precisas de metade da paciência para me aturares quase diariamente, nem as tuas gatas são mimadas exageradamente por mim, já não oiço falar do Benfica a toda a hora nem desfruto da cadeira de massagens em dias de chuva. Não te peço para dormir em casa para ficar mais perto da escola, nem me cruzo com a minha mãe em pseudo-almoços de família mal organizados. Mas sei que me ligas todos os dias, fazes um esforço para usares o telefone da melhor maneira, compras-me coisas que me podem ser úteis agora que estou fora de casa, tens sempre uma mão cheia de coisas para me ajudares e para estares presente na minha vida e isso é bom. É especialmente bom quando me ligas a dizer que me queres ver. E eu nunca digo que não... mesmo quando tenho milhões de coisas para fazer e que tu não entendes. Mas avó é avó e também tem um largo espaço no meu coração.

Cá por casa

É o cheiro das broas de erva doce que fica pelo ar, a acompanhar o chá e a luz das velas.

E a sociologia...

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

all said

Love isn't who you can see yourself with. 


It's who you can't see yourself without.



Jared Leto






Friendship never ends

Não há longe nem distância. Não para aqueles que nos marcam desde sempre, especialmente aqueles com quem partilhamos meio mundo e toda a vida num segundo, para no seguinte estarmos a despedir-nos com um adeus incompleto ou um até um dia destes atrapalhado, sabendo que a rotina habitual incluía horas e horas juntas.  Eu nunca me esqueço de ti. É verdade sim, estou farta de conhecer pessoas novas, a cada dia que passa travo mais conhecimentos, ganho novas expectativas e gosto realmente da minha situação neste momento. Mas tu nunca ficas para segundo plano. Quando há dúvidas, é contigo que eu falo, quando desespero com alguma coisa, acredita que é para ti que eu ligo mesmo quando não faço outra coisa senão chorar. Estás em primeiro, ouves tudo primeiro que todos. Mesmo que não o sintas, estás sempre comigo. Mesmo quando não tenho todo o tempo do mundo que precisas para ser ouvida, nas tuas dúvidas e certezas, nas tuas novidades, tu sabes com o que podes contar. E eu também... I know you, don't ever forget ♥


quinta-feira, 3 de novembro de 2011

E para começar bem

Esquecer que o passe tem de ser carregado todos os meses, perder o autocarro, chegar uma hora atrasa a uma aula porque o horário estava mal afixado, ser convidada para fazer um grupo que pode nem existir, cuscar a vida de colegas e rir com quantas letras podemos, partilhar músicas maravilhosas ao som de uma guitarra, correr da chuva para não estragar o cabelo, usufruir de bons conselhos de estética, tremer de medo com os trovões que apagam as luzes, correr para a porta da sala de anatomia para arranjar os melhores lugares, fazer não um, mas dois trabalhos de fisiologia porque somos umas lindas queridas e queremos mais um valor no final do semestre, trocar receitas de culinária na paragem, para ficar com mais fome ainda, sair uma hora mais cedo e mesmo assim apanhar o mesmo autocarro, tardíssimo... E claro, fazer a mala ao fim da semana para ir para casa.
 Obrigada Novembro, estás a ser delicioso, so far.


terça-feira, 1 de novembro de 2011

Como custa

Pensar nos amigos que fizemos e que vão voar para Londres, para tirar os seus cursos maravilhosos, para viverem lá até talvez um dia... Eu prometo, muito muito, que um dia vou ser eu, e vamos encontrar-nos todos lá. Prometo.

É que se dependesse única e exclusivamente de mim, as malas começavam a ser feitas agora e era adeus e até breve. Mas como não depende única e exclusivamente de mim...