segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Tu

Se eu pudesse, escolhia parar o tempo só para sentir os teus olhos pousados nos meus. Ou fazia magia só para tornar a segunda em sexta, todas as semanas. Na impossibilidade, recordo os dias, as noites. Recordo-te a ti, e tudo aquilo que fazes. Os arrepios na espinha e as borboletas na barriga, os beijinhos e os pedidos de desculpa por não estares presente. Mas estás. Todos os dias e a toda a hora. 


quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Venham morar cá pra casa, vá lá!!!


O tempo outra vez

Pois é, isto do tempo vai andando sem dar nas vistas. É que assim de repente, ainda ontem era Verão e agora já é quase Natal, já estou quase a ir para estágio, já tenho carta há quase um ano, já quase que passou uma vida e não dei por nada. Fui ver um filme que me pôs a pensar mais do que estava à espera. E saí de lá a saber uma coisa que já tinha percebido mas que raramente punha em prática: o tempo não volta atrás, muito menos temos uma segunda oportunidade para causar uma primeira boa impressão. Portanto, meus senhores, é acordar e pensar no dia, não como se fosse o último senão a gente enlouquecia e andávamos para aí feitos totós a cometer todos os erros que não cometemos, mas sim como se fosse o melhor das nossas vidas. Somente o melhor. Rir às gargalhadas perante uma adversidade, não é muito plausível eu sei, mas tentar vê-la por outro ponto de vista, fugindo ao mesmo registo de sempre, o pessimista. Ou aproveitar mesmo bem uma conversa rápida, ou responder com um sorriso, sempre. Torna tudo mais fácil, mesmo que não o seja. E é tentar levar avante, sempre com o intuito de sermos bem sucedidos, e felizes. Acima de tudo, felizes. Boa?


terça-feira, 12 de novembro de 2013

Realização pessoal, ou qualquer coisa do género

Os obstáculos somos nós que os criamos. À nossa realização pessoal, digo. Somos nós, pela preguiça, pelo medo de sair da zona de conforto, pelo conformismo. Sobre o tempo já nem falo, porque esse vamos desencantá-lo em qualquer canto, e cada vez mais me convenço disso. Agora, ter vontade de criar, de reinventar e dar mais daquilo que somos, isso já é mais difícil. Achamos nós. É só uma mentalidade, um estado de espírito. E por ser só uma mentalidade e um estado de espírito, é que é bem fácil de moldar. Moldar ao nosso e ao gosto dos outros. Porque é assim que passa a fazer sentido: quando, fazendo para e pelos outros, estou a fazer para mim.