terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Human


I can hold the weight of worlds
If that’s what you need
Be your everything


But I’m only human
And I bleed when I fall down
I’m only human
And I crash and I break down
Your words in my head, knives in my heart
You build me up and then I fall apart
Cause I’m only human

Às vezes faz falta


terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Done


Movimento

Corre. Corre porque se não o fizeres vais acabar por te perder. Corre para chegares mais longe, mas não mais depressa. Corre, mas nunca fujas daquilo que te prende ao chão que pisas. E nessa corrida louca, que não vai ter fim, tu vais perceber que há um propósito para tudo. Mesmo as quedas que dás quando tropeças, te obrigam a levantar. Ou os passos que dás para trás, é para te permitir ir um bocadinho mais além. E vais ficar exausto, com vontade de parar por um minuto, só para respirar. Mas se o fizeres por muito tempo, acabas por te conformar com esse conforto imediato, que não magoa nem cansa. Mas também não chegas a lado nenhum. Não vais a lado nenhum, não exploras nada nem ninguém. Ficas somente ali, a meio do caminho. E já que estamos numa estrada, ao menos que cheguemos ao destino. Extenuados, com sede, e a precisar de descansar. Mas só depois de se chegar à meta é que se pode olhar para trás e começar a abrandar a marcha. Sem parar.

Here's to you


Close your eyes

Let me tell you all the reasons why



Eu dou-te todas as razões, explico-te todos os porquês, dou-te todos os motivos e tiro-te todas as dúvidas. E repito, vezes e vezes sem conta, até me tornar chata ou até o saberes de cor.

It’s finally safe to stay

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Cinzento é um estado de espírito


Pode chover, trovejar, pode ser o dia mais horroroso de sempre. Mas há sempre qualquer coisa que brilha. E às vezes está nas pequenas coisas.

Vous et moi, moi sans vous

E tu, que estás aí desse lado, frio, desconfortável, meio confuso com o que tens para fazer, e que me procuras na esperança de encontrares umas palavras que te aqueçam o coração, muito parecidas com aquelas que te vou sussurrando ao ouvido quando estamos perto, muito perto. E tu, que precisas de um abraço quente, daqueles que tanta falta me fazem, também. E um beijo, prolongado, que diga dezenas de coisas que não conseguimos expor por palavras, porque essas palavras não existem. E eu, que te escrevo horas e horas a fio, na esperança de encurtar este espaço que nos separa, de tentar trepar um pouco mais estas paredes intransponíveis que teimam em ficar entre nós. E nós? Nós que precisamos de mais um abraço, de mais palavras, de mais um beijo, estamos assim, sós, longe, a lutar por mais um dia e a rezar para que esse dia vire sexta rapidamente e que o domingo tarde a passar. E nós, loucos apaixonados que não sabemos viver o dia de hoje sem o futuro que já é nosso. E nós. Não sei como chegámos até aqui, mas insisto e persisto para continuar ao teu lado, mesmo com muros, paredes e tectos. Mesmo com muitos quilómetros, muitos dias, muita chuva. Mesmo com tudo o resto 

domingo, 5 de janeiro de 2014

Começar

Das férias restam apenas algumas horas. Chega sempre a altura de abandonar o conforto de uma casa quente e enfrentar a chuva, e o cinzento, e a novidade que traz sempre muitos desafios. Pronta, ou não, para enfrentar o mês de Janeiro que é sempre tão desagradável e confuso e com dias em que só vinte e quatro horas não são suficientes. Mas vou, de cabeça erguida e com uma motivação de última hora. Vou sempre, e pronta para dar o melhor.

Where have you been all my life?


quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

New year, old me

Não precisamos de novos começos, novos amigos, novos estilos. Não agora. Precisamos de repensar o que foi feito, o que deixámos por dizer e de levar connosco as aprendizagens. É uma bagagem cada vez mais pesada, mas vamos descartando o passado para termos espaço para as novas oportunidades. E assim se vai fazendo um caminho difícil, íngreme, mas cheio de recompensas. E dói, custa, sim. Toda a gente sabe o que é sofrer. Mas nem todos sabem o que é ter força para se erguer e lutar pelo que mais se quer da vida, que é tão curta.

Happy New Year!


Pensar assim para começar, que tal?