quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

É a minha vez

De dizer que cheguei a casa. Depois de tantos dias intermináveis, depois de tanto trabalho, de tanto estudo, de tanta conversa de mim para mim, depois de tantas noites frias que passei lá longe... voltei para casa. Não para ficar, está claro, mas pelo menos para aproveitar o Natal junto da família, ou não fosse esta a melhor época do ano para tal.
O balanço geral do que passou foi bastante positivo. Devo dizer que não esperava ter metade das notas que tive e fiquei extremamente orgulhosa de mim. Pelo menos todo o esforço é compensado. 
E mesmo que o meu Natal seja passado entre livros, apontamentos, computador e trabalhos, não faz mal. Não faz porque junto a tudo isso está o conforto do meu espaço, que tanta falta me fez, estão as minhas gatas gordas, o meu peixe (fechado no quarto das visitas, não vá o diabo tecê-las), as comidas da minha mãe e tudo o resto. E eu prometi a mim mesma que dia 31, nem que tenha que ficar até as 23h50 a trabalhar, mas não deixo nada por fazer. É um sentimento horrível, ter de passar de ano e ter coisas por fazer, não acham?
Por hoje, fico-me com trabalhos e arrumações e preparações psicológicas para as 18h. Nunca tive medo de agulhas, mas esta, especificamente, não tem uma cara muito famosa...

1 comentário:

  1. Também quero acabar o ano sem nada por fazer... Boas férias, em casa :) E boa tatuagem, vai correr bem e ficar linda, aposto!

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