Dava tudo. Tudo para que o branco se esfumasse numa paleta de cores, para que toda a monotonia assombrosa fugisse do novo que anseio por encontrar. Dava tudo para ter mais. Mais daquilo que me falta, mais de mim, mais do mundo. E que, tudo isso de mais, se torna-se no melhor. Por um dia, que virasse meses e depois eternidade. Queria acolher as experiências de longe, de fora. De repente, não mais que de repente. Mais cor, mais vida, mais dia e luz.
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