terça-feira, 6 de novembro de 2012

Escapadela por Amesterdão

Sabe bem (demais) fugir desta Lisboa do costume, desta secretária atafulhada de trabalho e visitar as cidades maravilhosas que por aí andam, ainda por descobrir. Este fim de semana aterrei numa daquelas em que era capaz de ficar a viver, não por muito tempo , é certo, por causa do frio, por me ter cativado. É linda linda de morrer, tem construções extraordinárias, queijo, queijo em todo o lado (uma delícia), um ambiente extremamente cosmopolita e uma História carregada. Foi paixão à primeira vista, mesmo quando não se está à espera daquilo que lá vem e só se pensa na frequência que da próxima semana. Mas sou irremediável. Toda eu perdida de amores ora pelas lojas, ora pelas luzes de Natal que já enchiam as ruas ou até pelas dezenas de waffles e coisas com muitas calorias que sorriam para mim a cada esquina. Claro que aconselho a todos. Fazer a visita de barco, visitar o Moeders, restaurante típico Holandês, passear pelas ruas do Red Light District (sem máquina fotográfica) e, inevitavelmente, levar com as lufadas de droga queimada a cada esquina (completamente dispensável), visitar o mercado flutuante que só vende flores, ou o mercado Albert Cuyp  onde se encontra de tudo, mesmo coisas que nem imaginamos. Imperdível: o museu de Anne Frank, claro, o de Van Gogh (que estava fechado, com muita pena) e o da História de Amesterdão. E milhentas outras coisas que preencheram o fim de semana prolongado. E claro, Amesterdão, conta comigo para voltar. 
















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