segunda-feira, 27 de junho de 2011

Vivências

Há já algum tempo aprendi que pouca importância tem o ser o primeiro ou o melhor e mais exuberante. Na maior parte das vezes aprendemos a dar mais valor àqueles que estão presentes, em todos os bons momentos, a todos os que permanecem seja qual for o estado de espírito. Dou valor aos que nunca dizem adeus e que já quase fazem parte da família. Tomei consciência de que são esses os que fazem mais falta e não aqueles que se fingem grandes amigos, partilhando connosco mil e um mundos, mas sem nunca nos conhecerem de verdade. Esses fazem falta para que nos apercebamos da sua insignificância, apenas. Dou valor a pessoas que sabem (e querem) ser honestas comigo mas, acima de tudo, honestas com elas próprias. E, infelizmente, conheço poucas pessoas assim, que saibam dar valor ao que têm, acreditando que uma boa amizade pode ser a única coisa extremamente valiosa que poderão ter na vida. Pode ser que aprendam isso com o passar dos dias...

5 comentários:

  1. Concordo totalmente querida! Amigos verdadeiros há muito poucos *

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  2. Gostei muito, it's just the way i feel about that :)

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  3. Sabes, nunca tinha pensado nisso dessa maneira, mas agora vejo que também me fez bem :) Ah, já agora, como é que correu o exame?

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  4. Ah não fazia ideia, isso é mesmo para morrer a estudar :o Mas se é mesmo o que queres, boa sorte! Corre bem, vou ter mais do que queria!

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  5. Pois, imagino, se não te dás muito bem com a Matemática é mesmo preciso passares um mês a pensar nela, eu tive de fazer isso a partir do ano passado, e melhorei muito mesmo... Sim, o teste não era muito acessível, mas achei mais extenso do que difícil, por pouco nem as 3h me chegavam para o fazer... Boa sorte para o estudo :)

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