terça-feira, 25 de setembro de 2012
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Today
Sabe bem demais, chegar a casa e aproveitar um duche quente, sentir-me bem, sentir que está tudo como devia estar. E hoje, especialmente, deu-me uma vontade enorme de vestir roupa quente, aconchegante. Já tenho saudades daqueles dias frios, de céu azul, mas que nos deixam trazer de casa aquela roupa confortável, com cheiro a Outono. Sinto falta do entardecer, com os tons quentes de Outono, e dos cheiros. Adoro o meu Verão, mas gosto tanto de ver o dia a escurecer mais cedo, e de sentir aquela vontade de chegar a casa e de me enroscar no sofá, com muitas mantas e um chá. Ainda bem que é sempre assim, este ciclo. Ansiamos sempre o que vem a seguir, por ser tudo tão bom.
domingo, 16 de setembro de 2012
Não aguentei
Tive mesmo mesmo mesmo de aqui deixar uma mensagenzita acerca daquelas pessoas queridas, maravilhosas, que, mesmo não conhecendo ninguém à volta delas, gostam é de dar nas vistas. Vamos lá, minhas amigas, não façam por menos, mas tenham lá em atenção porque nem toda a gente vai na vossa conversa! E, para além disso, nunca ouviram dizer que "as aparências iludem"? Be careful.
sábado, 15 de setembro de 2012
Segue em frente
E como tudo muda numa semana. Como, de repente, o nervoso miudinho passa a uma vontade enorme de acordar de manhã para rumar à faculdade nova, aos colegas novos, às praxes, à vida académica lisboeta que sempre quis viver. Já passaram cinco dias e não, não podiam ter sido melhores. Não podia ter tido mais sorte do que tive, não podia ter tido melhores professores do que os que tenho, não podia ter dado tanto mas tanto tanto tanto valor a chegar a casa todos os dias e passar horas no banho, para tirar todo um dia de praxes de cima de mim. Não podia ter tido melhores madrinhas do que as que tenho, nem podia estar mais orgulhosa de estar na faculdade em que estou. Tudo acontece por um motivo, todos vamos parar aos lugares certos. E nada podia ser melhor que tudo isto. Venha mais, muito muito mais, por favor.
domingo, 9 de setembro de 2012
O que lá vai...
As coisas só acontecem por acaso. Não concorri para a pública de Enfermagem em Lisboa este ano para não me arriscar a voltar para o primeiro ano. E entrava. Optei pela Católica. E estou no primeiro ano.
Karma?
sábado, 8 de setembro de 2012
Time to organize
Bem, depois de uma semana extenuante, em que a maior parte das noites eram passadas em claro por estar tão stressada com o exame de código (que correu muito bem), hoje pude, pela primeira vez e no último fim de semana de férias, relaxar. E o dia de amanhã vai ser dedicado à faculdade, na arrumação de livros, cadernos, sebentas, canetas, folhas e muita muita tralha. Não gostam do início de aulas?
terça-feira, 4 de setembro de 2012
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Settle down
New life, here I go.
domingo, 2 de setembro de 2012
So sad
Sabes o que me entristece? Não é de certeza o querer que faças e construas a tua vida a milhas de distância. O que me entristece é que depois de tanto tentar, e lutar contra memórias remanescentes, eu esforcei-me para que fizesses parte da minha vida. Mas agora, quem deixou de se esforçar foste tu. E é realmente triste, saber que alguém descura coisas tão importantes em prol de outras, mais superficiais. Mas a vida está feita de escolhas. E eu acabei de fazer uma.
Destino, és tu que o fazes
Ainda me lembro da sensação de ter partido pela primeira vez. O meu destino separava-me de casa em centenas de quilómetros, tirava-me a vista da minha janela para me trazer uma outra, muito menos urbana. O meu destino deu-me a conhecer um mundo novo, pessoas novas, situações que não esperava encontrar tão cedo. No meu destino, tive de aprender a viver sozinha, a lidar sozinha com situações menos boas, a chegar a uma casa vazia e a ter o silêncio como companhia diária. Nesse mesmo destino, pedi vezes sem conta para ter uma oportunidade para voltar para casa. E tive-a. Tão perto de ser minha, tão palpável, tão real, mas que passou a ilusão em menos de um piscar de olhos. E hoje, com esse destino aos mesmos quilómetros de sempre, estou a horas de saber se o vou reencontrar em breve ou se vai permanecer eternamente como "o" destino. Aquele onde a vida, por mais dura e cruel, me soube tão bem, me soube a mais viva do que o normal. Foi o melhor ano da minha vida, não tenho dúvidas, e também estou certa de que as saudades vão surgir, incólumes, vindas de um nenhures escondido num canto distante da minha memória. Mas o que é certo é que esta vida, ou destino, foi generosa comigo e abriu-me uma nova porta. Resta saber se sou digna de a atravessar.
E o coração pula, incansável. Qual dormir de noite. Hoje, vai ser em claro.
Subscrever:
Mensagens (Atom)