segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Como é que sobrevivi?

Ainda hoje não sei muito bem, mas as pessoas adaptam-se. Posso muito bem ser a princesa cá de casa num dia e, no outro, trocar a minha cama real por uma tenda real e acampar durante uns dias longe do mundo. Foi uma adaptação rápida e fácil. Quem é que não se habitua a acordar com o sol nascente às seis e pouco da manhã? Ou jantar sentada no chão com um pôr-do-sol estrondoso? Isso, aliado a excelentes companhias, noites do melhor, tornaram aquilo que eu pensava que ia ser um tormento, nos melhores seis dias do meu verão. É estar aliada de alma e coração à natureza que nos rodeia e às amigas (odeio-as tanto) aranhas. Mas não, não há nada melhor que a água fria parar tirar o sal de um dia quente de praia, e acordar às gargalhadas com os vizinhos a gritaram com as visitas de seis patas (é que para além de nojentas entram nas tendas sem pedir!). E foi o melhor do Sudoeste para mim. Isso e os amigos Natiruts, que me surpreenderam daqui até à lua. Mas que bem. Para o ano há mais!

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